27 de setembro de 2008

Paul Newman ... Um Golpe de Mestre

O ator norte-americano Paul Newman, de 83 anos, morreu na sexta-feira nos Estados Unidos, noticiaram neste sábado o jornal "The Oregonian" e a agência de notícias Associated Press. O ator lutava contra um câncer de pulmão.

"A obra de Paul Newman foi a atuação. Sua paixão foi para as corridas de automóveis. Seu amor foi para sua família e amigos. E seu coração e alma foram dedicados a ajudar a fazer do mundo um lugar melhor para todos", disse o vice-presidente da fundação Newman's Own, Robert Forrester, em declaração feita em Westport, Connecticut.

"Ele era uma pessoa e um ator maravilhoso, sério, com uma vida exemplar, que deixou um imenso legado ao cinema mundial", declarou a ex-atriz e símbolo sexual italiana Gina Lollobrigida, citada pela agência Ansa. "É um homem para respeitar e apreciar" , acrescentou a atriz, hoje com 81 anos.

Na primeira semana de agosto, o jornal “The Daily Mail” divulgou que Newman teria poucas semanas de vida e pediu aos seus familiares para deixar o hospital. O jornal citava como fonte um amigo da família.

24 de setembro de 2008

FEB ... HERÓIS brasileiros na 2º Grande Guerra...


Em 1939, com o início da 2ª Guerra Mundial, o Brasil manteve-se neutro, numa continuação da política do Presidente Getúlio Vargas de não se definir por nenhuma das grandes potências, somente tentando se aproveitar das vantagens oferecidas por elas.

Tal 'pragmatismo' foi interrompido quando no início de 1942 os Estados Unidos praticamente intimaram o então vacilante governo brasileiro a ceder a ilha de Fernando de Noronha e a costa Nordestina para o recebimento de suas Bases Militares.

Em vista da série de torpedeamentos de navios mercantes brasileiros na costa litorânea brasileira à partir de Janeiro daquele ano por Submarinos Ítalo-Alemães numa ofensiva idealizada pelo próprio Adolf Hitler, que visava isolar o Reino Unido do continente Americano, como consta nos diários de Goebbels, a opinião pública, comovida pelas mortes de civis e instigada também pelos pronunciamentos provocativos e arrogantes da Rádio Berlim passou a exigir que o Brasil reconhecesse o estado de beligerância com os países do eixo.

O que só foi oficializado em Agosto do mesmo ano, quando foi declarada Guerra à Alemanha Nazista e Itália Fascista. Após a qual, diante da contínua passividade do então governo, a mesma opinião pública passa a se mobilizar para o envio à Europa de uma Força Expedicionária como contribuição à derrota do Fascismo.

Porém só quase 2 anos depois, a 2 de julho de 1944, teve início o transporte do 1º escalão da Força Expedicionária BrasileiraFEB

sob o comando do Gen. João Batista Mascarenhas de Morais com destino à Nápoles.
As primeiras semanas foram ocupadas se aclimatando ao local, assim como recebendo o mínimo equipamento e treinamento necessário sob a supervisão do Comando Americano, ao qual a FEB estava subordinada, já que a preparação no Brasil demonstrou ser deficiente apesar dos quase 2 anos de intervalo entre a declaração de guerra e o envio das primeiras tropas ao front.

Os brasileiros
constituíam uma das 20 Divisões Aliadas presentes
no Front Italiano naquele momento, uma verdadeira torre de babel constituída por :
Americanos ( incluindo as tropas segregadas da 92ª Divisão formada por
Afro e Nipo-Descendentes comandadas por oficiais brancos ),
Italianos anti-fascistas,
Exilados Europeus ( Poloneses, Tchecos, Gregos ) e
Tropas coloniais:
Britânicas ( Canadenses, NeoZelandeses, Australianos,
Sul-Africanos, Indianos, Kenyanos, Judeus e Árabes da Palestina ocupada etc ) e
Francesas ( Marroquinos, Argelinos, Senegaleses etc ),
em uma diversidade étnica que muito se assemelhava à do front Francês em 1918.

A FEB foi integrada ao 4º Corpo do Exército Americano, sob o comando do general Willis Crittemberger
,
este por sua vez adscrito ao V Exército dos EUA (comandado pelo general Mark Clark).

24 de Setembro de 1834... Morre o Imperador do Brasil !!



Dom Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael
Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon

Queluz, 12 de Outubro de 1798 - Queluz, 24 de Setembro de 1834
Recebeu os títulos de infante, grão-prior do Crato, príncipe da Beira, príncipe do Reino Unido de Portugal do Brasil e Algarves, príncipe regente do Reino do Brasil além de primeiro imperador do Brasil

, como Dom Pedro I, de 12 de Outubro de 1822 de a 7 de Abril de 1831, e ainda 28º Rei de Portugal (título herdado de seu pai, D. João VI), durante um período de sete dias (entre 26 de Abril e 02 de Maio de 1826), como Dom Pedro IV.

Em Portugal é conhecido como O Rei-Soldado, por combater o irmão D. Miguel

na Guerra Civil de 1832 a 1834 ou O Rei-Imperador. É também conhecido, de ambos os lados do Oceano Atlântico, como O LibertadorLibertador do Brasil do domínio português e Libertador de Portugal do governo absolutista.

D. Pedro I abdicou de ambas as coroas: da portuguesa para a filha D. Maria da Glória

e da brasileira para o filho Dom Pedro II. D. Pedro I era o quarto filho (segundo varão) do rei D. João VI e de sua mulher, Carlota Joaquina de Bourbon, Princesa de Espanha, primogênita do rei espanhol Carlos IV da Espanha. Tornou-se herdeiro depois da morte do seu irmão mais velho, Francisco (1795 - 1801).

O Dia do Fico

Preocupada com a evolução do Brasil, a elite política portuguesa pressionava as cortes que redigiam a Constituição Portuguesa a rebaixar novamente à categoria de colônia o Brasil (que tinha sido elevado à condição de Reino Unido a Portugal e Algaves).

Pressionado por essas cortes, D. João VI assinou um documento que tornava inefetivo o título de Principe Regente do Brasil concedido a D. Pedro I. Uma ordem judicial exigiu a volta imediata do príncipe a Portugal.

Foi enviada uma frota ao Rio de Janeiro, destinada a repatriá-lo.

Após ter recebido um abaixo-assinado com centenas de assinaturas (conhecido como PETIÇÃO DO FICO), que pedia que ele permanecesse no Brasil, o regente recusou-se a embarcar para a Europa e, em 09 de Janeiro de 1822, pronunciou, em um episódio que ficou conhecido como DIA DO FICO, a frase histórica: "Como é para o bem de todos e felicidade geral da nação, estou pronto, diga ao povo que fico!", declarando também que nenhuma ordem das cortes portuguesas seria cumprida no Brasil sem a sua autorização.

22 de setembro de 2008

23 de Setembro... a PRIMAVERA chegou !!

A Primavera é a estação do ano que se segue ao Inverno e precede o Verão.
É tipicamente associada ao reflorescimento da flora e da fauna terrestres.
A Primavera do hemisfério norte é chamada de "Primavera boreal",
e a do hemisfério sul é chamada de "Primavera austral".

A "Primavera boreal" tem início, no Hemisfério Norte,
20 de Março e termina a 21 de Junho.

A "Primavera austral" tem início, no Hemisfério Sul,
a 23 de Setembro e termina a 21 de Dezembro.


Do ponto de vista da Astronomia, a primavera do hemisfério sul
inicia-se no EQUINÓCIO de Setembro e termina no SOLSTÍCIO de Dezembro,
no caso do hemisfério norte inicia-se no EQUINÓCIO de Março e termina no SOLSTÍCIO de Junho.

Como se constata, no dia do equinócio o dia e a noite têm a mesma duração.
A cada dia que passa, o dia aumenta e a noite vai encurtando um pouco, aumentando, assim, a insolação do hemisfério respectivo.

Estas divisões das estações por equinócios e solstícios poderão ser fonte de equívocos,
mas deve-se levar em conta a influência dos oceanos na temperatura média das estações.

Na Primavera do hemisfério sul, os oceanos meridionais ainda estão frios e vão aos
poucos aquecendo, fazendo a Primavera ter temperaturas amenas ao longo da estação.

14 de setembro de 2008

PANTANAL... a última fronteira

O Pantanal é a uma das maiores planícies inundáveis do mundo e abriga uma grande concentração de vida silvestre. Situado no coração da América do Sul, tem cerca de 160.000 Km², dos quais quase 90% pertencem ao Brasil, nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. O restante encontra-se na parte leste da Bolívia e nordeste do Paraguai.

A localização geográfica central da planície pantaneira favorece o contato com outros biomas brasileiros, como a Amazônia e o Cerrado, além do Chaco Boliviano, proporcionando uma exuberante diversidade de espécies de animais e plantas. No Pantanal, existem pelo menos 3.500 espécies de plantas, 463 de aves, 124 de mamíferos, 177 de répteis, 41 de anfíbios e 325 espécies de peixes de água doce. Esses números refletem apenas uma visão geral da biodiversidade ainda pouco estudada na região. Aproximadamente 83% da planície do Pantanal estão em excelentes condições de conservação e abrigam populações saudáveis de espécies ameaçadas de grandes mamíferos e aves, que praticamente desapareceram em outros estados brasileiros.

A arara-azul-grande (Anodorhynchus hyacinthinus), a ariranha (Pteronura brasiliensis), e o cervo-do-pantanal
(Blastocerus dichotomus) são algumas espécies ameaçadas que podem ser vistas facilmente no Pantanal.

As inundações anuais e a baixa fertilidade dos solos são as principais razões pelas quais o Pantanal ainda está praticamente intacto. Essas características naturais impediram a ocupação humana, o avanço da fronteira agrícola e o uso intenso dos solos.
Pelo seu estado de conservação, a sua rica biodiversidade e suas particularidades, o Pantanal é considerado uma das 37 últimas Grandes Regiões Naturais da Terra (wilderness), as quais apresentam alta diversidade biológica, grandes extensões e baixa densidade populacional humana.

Mesmo estando bastante conservado, o Pantanal sofre constantes ameaças. A maior parte delas está relacionada com o desmatamento do Cerrado. Os principais rios do Pantanal nascem nos planaltos e nas chapadas desse domínio vizinho, que sofre profundos problemas ambientais associados à intensa produção agrícola.

A ocupação humana e a atividade pecuária também representam ameaças pela conversão de florestas em pastagens.
Estudo da Conservação Internacional sobre o desmatamento na Bacia do Alto Paraguai, realizado em 2006, alerta para o risco de desaparecimento da vegetação original do Pantanal nos próximos 45 anos.

A pesca e o turismo sem controle são atividades potencialmente ameaçadoras à integridade desse conjunto de ecossistemas. Anos atrás, o Pantanal foi ameaçado por um grande projeto para implantação de uma hidrovia transnacional. Ela iria desviar os cursos naturais e drenar os principais afluentes do rio Paraguai, o que provavelmente arruinaria o processo de cheias e secas com conseqüências desastrosas à fauna e flora. [Fonte: www.conservation.org.br]

10 de setembro de 2008

10 de Setembro de 1977... a última vítima da GUILHOTINA

A guilhotina, por absurdo que pareça, derivou do projeto de um médico humanitário, o doutor Guilliotin, que enviou a recomendação da sua fabricação à Assembléia Nacional em 1789. Menos de três anos depois, uma máquina de matar em massa começou a ceifar vidas durante a revolução numa rotina que parecia não ter mais fim. O alarde correu por toda a Paris. Que fossem à Place de Grève para assistir uma execução com uma nova máquina.
Os bairros patriotas mobilizaram sua gente para vê-la ser experimentada num ladrão comum, um tal de Pelletier. Era o dia 25 de abril de 1792 quando a multidão começou a aglomerar-se em frente ao patíbulo. Sobre ele, lá em cima, coberto com um pano breado, estava o assustador artefato. Comentou-se que Samsom, o carrasco oficial da cidade, havia se exercitado antes em vários repolhos. A multidão calou-se. Traziam o condenado. A cabeça dele havia sido tosada para que os cabelos do pescoço não criassem embaraços ao cortante fio do cutelo. O verdugo estendeu o desgraçado numa prancha, amarrado, e soltou a alavanca que suspendia a lâmina. O aço, com traçado diagonal, despencou-se sobre a vítima com a rapidez do bote da serpente, um sucesso. No cesto, a cabeça saltou e parou. A multidão exclamou uníssona, fascinada pelo espetáculo e pelo horror.


O Doutor Guillotin (1738-1814)

A máquina funcionava, a guilhotina começava a fazer história. Poucos na vida tiveram a infelicidade do doutor Joseph Ignace Guillotin, que teve a má sorte de ter seu nome associado à morte. Na verdade, era um cientista respeitado e um profissional de sucesso, dedicado à causa da saúde pública, considerado um emérito médico vacinador. Antes da Revolução de 1789, foi clínico do conde de Provence e indicado, graças a sua credibilidade, para participar da comissão que desmascarou a impostura de Mesmer, um aventureiro que encantou os ingênuos da época com suas experiências sobre o magnetismo animal.

Eleito representante do Terceiro Estado, tratou de apresentar um projeto que aplicava o princípio de Beccaria da uniformização das sentenças, afirmando que "les délits du même genre seront punis par le même genre de peine, quel que soient le rang de l'etat du coupable", "que os delitos do mesmo gênero serão punidos pelo mesmo gênero de pena, não importando a origem social do culpado". Para democratizar as penas de morte, Guillotin sugeriu a construção de um engenho para tal fim; "a mecânica tomba... a cabeça voa, o sangue jorra, o homem não existe mais." Por isso passou o resto da sua vida, morreu de carbúnculos em 1814,
tentando inutilmente desassociar o seu nome do terrível engenho.


Igualdade até na morte

Fouquier-Tinville, acusador-mór da revolução.
Era a igualdade uma das máximas da Revolução de 1789, chegando ao patíbulo. O projeto do doutor Guillotin, apresentado em dez de outubro de 1789, com o apoio de Mirabeau, não foi imediatamente aprovado. Mais um passo foi dado, em cinco de junho de 1791, com a lei do deputado Le Peletier de Saint-Fargeau, que determinava que "todo o condenado à morte terá sua cabeça decepada". Abolia-se a forca, a espada e a roda, bem como as torturas. Em seguida, a Assembléia Nacional autorizou o secretário da Academia de Cirurgia, o doutor Louis, a idealizar o aparelho mortífero. Este entregou a parte mecânica do projeto para um prosaico fabricante de harpas, um alemão de nome Schmitt. Na verdade, o artefato deveria chamar-se "louison", mas, uns tempos antes, o jornal monarquista Actes des Apôtres, satirizando o projeto, publicou que "cette machine suplicielle devra-t-elle porter la denomination douce... de guillotine!" , "esta máquina supliciadora deveria trazer a doce denominação de... guilhotina! "
Pobre doutor

Guilhotinados Célebres (França)
25 de abril de 1792 o operário Nicolas Jacques Pelletier foi o primeiro condenado à guilhotina.

21 de janeiro de 1793 : Louis XVI, ex-rei da França

16 de outubro de 1793 : Maria-Antonieta da Áustria, ex-rainha da França

5 de abril de 1794 : Georges Jacques Danton

8 de maio de 1794 : Lavoisier, químico francês, considerado o criador da Química moderna.

17 de Julho de 1794 : As Carmelitas de Compiègne

28 de julho de 1794 (10 Termidor do ano II), Maximilien de Robespierre.

25 de fevereiro de 1922 : Henri Désiré Landru, assassino de dez mulheres e de um menino.

17 de junho de 1939 : Eugen Weidmann, assassino de seis pessoas (última execução pública na França)

25 de maio de 1946 : Marcel Petiot, assassino de pelo menos 27 pessoas.

Novembro de 1972 : execução de Claude Buffet e Roger Bontemps (por seqüestro seguido do assassinato dos seqüestrados)

28 de julho de 1976 : execução de Christian Ranucci, acusado de matar uma criança.

10 de setembro de 1977, em Marselha : última execução, a de Hamida Djandoubi pela tortura seguida do assassinato de uma mulher de 21 anos.

Estas três últimas execuções contribuíram a por um fim à pena de morte na França, que foi abolida em 1981 pela Assembléia Nacional sob proposta de François Mitterrand e Robert Badinter. Em particular a de Christian Ranucci, pois certos elementos sugeriam que ele fosse talvez inocente do crime pelo qual fora acusado e condenado
[ Fonte Educaterra / wikipedia ]

9 de setembro de 2008

A AMAZÔNIA precisa de você !! PROTESTE também !!



"Acatamos as leis do país, e ainda mais as leis morais, que,

por não serem escritas, não absolvem todavia os seus
transgressores da reprovação geral.
Se nos submetemos aos abusos, que diariamente se multiplicam
entre nós, é porque não temos meios e recursos para reagir
contra os seus autores; nunca, porém, abdicaremos o último
dos direitos dos vencidos – o de protestar com energia contra
os demolidores da pátria e da república." Cezar Zama




Perguntas freqüentes do aplicativo Amazônia.vc


O que é o aplicativo Amazônia.vc ?

Amazonia.vc é um aplicativo que exibe em um mapa os últimos dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) sobre queimadas e desmatamento na Amazônia. Instalado no Orkut, o aplicativo permite que o usuário registre seu protesto contra cada queimada ou foco de desmatamento. Além disso, mostra também um ranking com os usuários que mais protestam e gera dados resumidos sobre a destruição da Amazônia. A criação do aplicativo é fruto de uma parceria do Fantástico com a Globo.com.



Como faço para participar do Amazônia.vc ?

Para protestar no Amazonia.vc, você precisa entrar no Orkut e, na coluna da esquerda, clicar em "adicionar apps". Na lista que irá aparecer, clique no link "Amazônia.vc". Se o aplicativo não aparecer na lista, faça uma busca por "Amazônia.vc" no campo de pesquisa que fica em cima, à direita. Depois de clicar sobre o ícone do aplicativo, aperte o botão "Adicionar Aplicativo", que aparecerá na coluna da direita. A partir desse ponto, siga as intruções que aparecerão na tela e pronto!



Não consigo achar o Amazônia.vc no Orkut. Onde posso encontrá-lo ?

O Amazônia.vc pode ser encontrado no endereço http://www.orkut.com.br/AppDirectory.aspx.
Se o aplicativo não aparecer na lista, faça uma busca por "Amazônia.vc" no campo de pesquisa que fica em cima, à direita. [ Fonte G1 ]